A Smurfit Westrock, gigante multinacional do setor de papel que surgiu da fusão entre a irlandesa Smurfit Kappa e a americana Westrock, planeja investir US$ 31 milhões – cerca de R$ 175 milhões, pela atuação cotação da moeda americana – na fábrica catarinense instalada em Três Barras. O montante integra um aporte de US$ 150 milhões – cerca de R$ 840 milhões – que a companhia planeja despejar para ampliar e modernizar as operações no Brasil.
As informações são de reportagem do Valor Econômico. Segundo a publicação, o montante já foi aprovado pelo conselho da companhia e deve ser executado em um prazo de 18 a 22 meses.
Inaugurada em 1974, a fábrica de Três Barras é responsável pela produção de celulose e papel “kraftliner”, posteriormente convertido em embalagens. Na região, a empresa também opera uma unidade de negócios florestais.
Segundo o Valor, um dos principais projetos previstos para a unidade é a ampliação da planta de caustificação, responsável pela recuperação dos produtos utilizados para fazer o cozimento da madeira. Conforma a empresa, isso permitirá um crescimento, até o fim de 2027, entre 6% a 10% na produção.
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Com capacidade instalada de 600 mil toneladas de papel por ano, 70% da produção em Três Barras é direcionada às fábricas de conversão da companhia. O restante é vendido para outros mercados, principalmente Argentina, Paraguai e Chile.
No Brasil, além da unidade de negócios florestais e da fábrica de papel em Três Barras, a Smurfit Westrock mantém dez fábricas de embalagens. A companha opera, ao todo, em 42 países e tem receitas anuais na ordem de US$ 20 bilhões.
A posição das maiores empresas de SC no ranking Valor 1000
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11ª Bunge (agronegócio): R$ 81,7 bilhões (+3,8%). Era a 14ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
20ª BRF (alimentos e bebidas): R$ 53,6 bilhões (-0,4%). Era a 22ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
40ª WEG (mecânica): R$ 32,5 bilhões (+8,7%). Era a 41ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
64ª Aurora (alimentos e bebidas): R$ 20,1 bilhões (-1,4%). Manteve a mesma posição do ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
102ª Tupy (metalurgia e siderurgia): R$ 11,3 bilhões (+11,7%). Era a 111ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
114ª Engie (energia elétrica): R$ 10,7 bilhões (-9,7%). Era a 96ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
118ª Celesc (energia elétrica): R$ 10,7 bilhões (+5,1%). Era a 116ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
131ª Havan (comércio varejista): R$ 9,3 bilhões (-11,9%). Era a 108ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
143ª Cooperalfa (agronegócio): R$ 8,6 bilhões (+2,4%). Era a 142ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
172ª Grupo Koch (comércio varejista): R$ 7,2 bilhões (+18,4%). Era a 197ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
249ª Tigre (plásticos e borracha): R$ 4,9 bilhões (-16,7%). Era a 208ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
270ª Copercampos (agronegócio): R$ 4,4 bilhões (+2,7%). Manteve a mesma posição do ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
282ª Intelbras (eletroeletrônica): R$ 4,1 bilhões (-3%). Era a 272ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
338ª Copérdia (agronegócio): R$ 3,35 bilhões (-15,9%). Era a 288ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
352ª Angeloni (comércio varejista): R$ 3,2 bilhões (% não informado). Era a 396ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
357ª Giassi (comércio varejista): R$ 3,14 bilhões (+10,8%). Era a 378ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
362ª Mexichem Brasil (plásticos e borracha): R$ 3,04 bilhões (-17,2%). Era a 312ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
419ª Metal Group (metalurgia e siderurgia): R$ 2,56 bilhões (+5,5%). Era a 421ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
477ª Portobello (materiais de construção e acabamento): R$ 2,19 bilhões (-0,3%). Era a 458ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
493ª SCGás (petróleo e gás): R$ 2,1 bilhões (-18,1%). Era a 402ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
506ª Tuper (metalurgia e siderurgia): R$ 2,04 bilhões (-24,5%). Era a 388ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
517ª Vitru, dona da Uniasselvi (educação): R$ 1,96 bilhão (+49%). Era a 667ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
529ª Pamplona (alimentos e bebidas): R$ 1,92 bilhão (+0,4%). Era a 507ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
531ª Schulz (mecânica): R$ 1,92 bilhão (-8%). Era a 478ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
544ª Granja Faria (agronegócio): R$ 1,85 bilhão (+56,4%). Era a 719ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
589ª Krona (plásticos e borracha): R$ 1,65 bilhão (+10%). Era a 608ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
596ª Casan (água, saneamento e serviços ambientais): R$ 1,63 bilhão (+15,9%). Era a 638ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
631ª Guararapes Painéis (materiais de construção e acabamentos): R$ 1,46 bilhão (-8,7%). Era a 584ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
632ª Scherer (comércio varejista): R$ 1,46 bilhão (+15,8%). Era a 688ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgaçãol)
636ª Auriverde (agronegócio): R$ 1,44 bilhão (-2,3%). Era a 621ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgaçãol)
683ª Adami (papel e celulose): R$ 1,34 bilhão (-13,3%). Era a 596ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
718ª Gomes da Costa (alimentos e bebidas): R$ 1,27 bilhão (-1,1%). Era a 678ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
732ª Lunelli (indústria da moda): R$ 1,25 bilhão (+0,2%). Era a 690ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
752ª Coopercarga (logística e transportes): R$ 1,18 bilhão (-9,7%). Era a 777ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
763ª Copobras (plásticos e borracha): R$ 1,16 bilhão (-5,8%). Era a 695ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
769ª Portonave (transportes e logística): R$ 1,15 bilhão (+12,7%). Era a 801ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
774ª Cassol (comércio varejista): R$ 1,14 bilhão (-1%). Era a 735ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
819ª Multilog (transportes e logística): R$ 1,03 bilhão (+12,9%). Era a 862ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
821ª FG (empreendimentos imobiliários): R$ 1,03 bilhão (+44%). Era a 995ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
873ª Sker/Statkraft (energia elétrica): R$ 944,6 milhões (+9,6%). Era a 893ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
911ª Unifique (TI e Telecom): R$ 883,2 milhões (+30,2%). Não apareceu no ranking em 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
934ª Senior Sistemas (TI e Telecom): R$ 883,2 milhões (+16,3%). Era a 994ª no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)
949ª EQS Engenharia (construção e engenharia): R$ 835,4 milhões (+7,6%). Era a 967ª no ranking de 2023 (Foto: Divulgação)
995ª Lojas Koerich (comércio varejista): R$ 740,6 milhões (+16,9%). Não apareceu no ranking de 2023 (Foto: Arquivo NSC Total)