Será que o ciclo ostentação chegou ao fim em Balneário Camboriú ? Ao que tudo indica, não. Mas há um contraponto: o luxo ganha uma nova linguagem com o empreendimento, considerado o primeiro edifício-árvore do Brasil, que traz arquitetura viva, concebida para respirar, purificar a água e o ar e trazer equilíbrio entre natureza e sofisticação. 

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Assinado pelo arquiteto italiano Marco Casamonti, do premiado estúdio Archea Associati, e idealizado pelo Fischer Group, o projeto traduz a “elegância silenciosa de uma era em que o conforto, a saúde e a autenticidade se tornam os verdadeiros símbolos de exclusividade”.

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O prédio tem  26 unidades (uma por andar), atrai o público de alto padrão e um “ativo de valorização que supere o status”. O projeto é orientado pelas diretrizes das certificações WELL e LEED, que transformam o bem-estar em métricas construtivas e de valor ao investidor. O empreendimento utiliza sistemas avançados de filtragem e purificação, garantindo água potável e de alta qualidade em todos os pontos do edifício, inclusive chuveiros e torneiras. O tratamento da água é elevado ao nível de um sistema de alto padrão de saúde residencial.

Para garantir a saúde respiratória dos moradores, o Auris incorpora filtros de ar de alta eficiência e sensores e detectores de CO² instalados em ambientes fechados e até nas garagens. Isso assegura a renovação e a pureza do ar interno. O conceito de “edifício-árvore” usa o paisagismo funcional e espécies nativas para integrar a natureza à fachada, seguindo a tendência da biofilia.

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