O início da operação de usina com capacidade de eliminar até 110 toneladas de lixo por dia não afasta a necessidade de ampliação do aterro sanitário de Joinville. A expansão inclusive foi incluída na relação das obras previstas na prorrogação do contrato da limpeza urbana, em 2022, na qual a usina é o maior investimento, de R$ 127 milhões. As obras e novos serviços são bancados com fatia da receita com a tarifa de limpeza urbana.

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O investimento na ampliação do aterro será de R$ 30 milhões. O cronograma prevê seis etapas, com aproveitamento de áreas já em operação, com expansões, drenagens, impermeabilizações, entre outros procedimentos. Com as intervenções, a vida útil do aterro vai aumentar em 12 anos. Na média de 2025, o aterro tem recebido média diária de 430 toneladas de resíduos, volume em crescimento nos últimos anos.

A usina a ser inaugurada nesta terça, na área do aterro na Zona Industrial Norte, vai utilizar 25% dos resíduos levados diariamente para o local para a produção de composto. O material será usado para a produção de energia. Inicialmente, a energia será utilizada no próprio aterro, mas há possibilidade de outros usos.

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