As exportações de Joinville no mês passado tiveram resultado melhor na comparação com agosto, mas ainda sem alcançar o patamar de US$ 100 milhões mensais, superado nos meses anteriores à elevação das tarifas de importações, adotada pelo governo americano a partir de agosto. E, mais uma vez, caíram as exportações de produtos de Joinville para os EUA. No acumulado do ano, envolvendo todos os mercados, a cidade está com desempenho em vendas externas inferior ao registrado no mesmo período do ano passado.

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Os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços nesta segunda-feira mostram Joinville com US$ 90,3 milhões em exportações no mês passado. O avanço foi de 5,7% em relação ao ano anterior. No entanto, o resultado não foi suficiente para alcançar o desempenho do ano anterior: no acumulado de 2025, Joinville teve US$ 925,5 milhões. O montante ficou 5,1% abaixo do registrado entre janeiro e setembro do ano passado.

As vendas para os EUA voltaram a cair. As exportações para o país foram de US$ 8,8 milhões no mês passado, redução de quase 25% em relação a agosto. Nas últimas duas décadas, somente em junho de 2020, na pandemia, Joinville exportou menos do que US$ 10 milhões para os Estados Unidos. No ano passado, a média mensal foi US$ 24,6 milhões.

Mesmo com a queda de quase 30% em relação ao mesmo período do ano passado, no acumulado do ano, os EUA ainda são o principal mercado das exportações de Joinville, com fatia de 17%. A Argentina está em segundo lugar, com parcela de 14,6%.