A elevação da maré afetou a construção da nova passarela da Prainha, em São Francisco do Sul. Nos últimos dias, houve arrastamento de parte das pedras depositadas na base da estrutura, inclusive deixando parte das colunas visíveis. A prefeitura de São Francisco do Sul alega que “desafios inesperados” surgiram durante o andamento dos trabalhos, motivando atraso no cronograma. As medidas para resolver os problemas estão sendo tomadas.

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A passarela em instalação na Prainha, assim como as duas estruturas no Ervino (sem impacto da maré, nesse caso), também em obras, faz parte de iniciativa para melhoria da acessibilidade e segurança no acesso à faixa de areia. A outra passarela entregue recentemente em São Francisco do Sul, em Ubatuba, foi instalada sobre a foz do rio Acaraí, facilitando o acesso à praia.

A entidade ambientalista Ameca, em conjunto com associações, vai solicitar ao Ministério Público para que faça a mediação com a prefeitura sobre a situação na Prainha. O pedido é de retirada das pedras. A prefeitura afirma que as obras têm garantia contratual e os reparos serão realizados sem custos para o município. Também foi alegado que o “evento natural extraordinário não causou impacto ao objeto que está em fase de execução”. A previsão é de conclusão dos trabalhos até o final de novembro, com conclusão da passarela.

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