O estudo sobre a viabilidade de construção de ponte entre a Vigorelli (Joinville) e a Vila da Glória (São Francisco do Sul) tem prazo contratual para conclusão até setembro de 2026, com possibilidade de antecipação do prazo. Somente após a conclusão do trabalho que as próximas etapas de preparação sobre a ligação na baía da Babitonga poderão ser iniciadas. A travessia entre Joinville e a parte continental de São Francisco é feita atualmente por ferryboat.
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Há tratativas preliminares com o governo do Estado, mas será somente após o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) ficar pronto que a busca por fontes de recursos para as obras deverá ser reforçada. A elaboração da modelagem para a parceria público-privada (PPP) pretendida também só deverá ter chances de ser iniciada após o EVTEA ser finalizado. Ou seja, o futuro da ponte ainda vai levar um ano para entrar em segundo momento.
O EVTEA contratado pelo consórcio CIM-Amunesc foi iniciado em maio, com custo de R$ 4,3 milhões a ser pago pelas prefeituras de Joinville, São Francisco do Sul, Itapoá e Garuva. O prazo para a execução do trabalho, a partir da ordem de serviço de março, é de 18 meses. A extensão da ponte é estimada em 1,2 mil metros, em dimensão semelhante à Ponte de Guaratuba, em obras no Paraná – mas somente com a conclusão do EVTEA será possível ter o traçado e metragem exatos.
As diretrizes para o licenciamento ambiental e o modelo construtivo a ser empregado na ponte estão entre as tarefas do estudo. O trabalho também deverá estimar orçamentos para a construção. A eventual construção da ponte da Vigorelli é vista como empreendimento a longo prazo, sem possibilidade neste momento de estimar quando as obras poderão ser iniciadas.
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