Por que Joinville ainda não prevê ampliar medidas de restrição sobre coronavírus

Ainda que a atualização da próxima semana da matriz do governo do Estado mantenha o risco “grave” para a região Nordeste, Joinville não preparando novas restrições nas medidas envolvendo o coronavírus. Em um exemplo, as aulas presenciais estão mantidas e poderão continuar liberadas até o encerramento do ano letivo (18 de dezembro) mesmo que a classificação se mantenha no “grave”. O que pode trazer mais restrições é a permanência no “grave” acompanhada de piora dos indicadores locais (a matriz é montada com dados regionais. Joinville e região passaram do risco “alto” para o “grave” nesta semana. O avanço dos casos ativos de coronavírus na região foi o principal motivo.

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Neste momento, Joinville analisa os dados e aponta tendência de estabilzação da pandemia. Uma apuração mais precisa será possível quando se completarem 14 dias após o feriadão do último fim de semana. Os atuais indicadores permitem as atuais medidas. Eventual agravamento mais acentuado leva a mais restrições.

Uma das restrições possíveis de serem adotadas é a volta para 30% de limite de ocupação em estabelecimentos e comerciais e demais espaços abertos ao público. Hoje, a limitação é de 50%. Em relação às aulas, a disposição é de manter o presencial, em medida a ser revista em caso de novo agravamento da pandemia.

No entanto, as aulas presenciais só são permitidas em regiões com risco “alto”, o que não é o caso da regional de Joinville. A secretaria municipal de Saúde alega que os protocolos estão sendo cumpridos e há baixa adesão. Há possibilidade de “novas orientações” pelo Estado em relação à educação.