A prefeitura de Joinville estuda três planos para o terreno onde hoje está situado o prédio que será comprado e demolido pelo município, às margens do rio Cachoeira. As propostas estão sendo analisadas, mas a definição sobre o futuro será tomada apenas depois da conclusão da aquisição do imóvel.
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Popularmente conhecido como “prédio verde”, o Edifício Nove de Março fica na esquina da rua de mesmo nome com a avenida Dr. Paulo Medeiros (Beira-rio). Na quinta-feira (2), o prefeito Adriano Silva assinou os Decretos de Utilidade Pública relacionados com os imóveis.
Com a publicação dos documentos, a prefeitura dará andamento no processo de avaliação de cada um dos 12 apartamentos e da sala comercial. Em seguida, os imóveis serão comprados pelo município e os moradores deixarão o local para que a estrutura seja demolida.
Na prefeitura há três estudos sobre o que pode ser feito no local. Uma das opções é a construção de uma nova ponte ao lado da já existente ou até mesmo um alargamento da atual para melhorar a mobilidade da região.
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Outra alternativa seria o alargamento do rio, o que já é previsto no Plano Diretor de Drenagem Urbana. Seria necessário avaliar qual a melhor solução, como a construção de um muro de contenção ou o desassoreamento, por exemplo.
Já a terceira proposta é criar um parque linear no terreno hoje ocupado pelo prédio, com requalificação do local, criação de paisagismo e arborização, além da prioridade para pedestres e ciclistas. Seria uma etapa do projeto de criação de um parque linear entre a prefeitura e o Moinho, que foi comprado pela Fiesc.
No momento, o município estuda as três propostas para avaliar qual delas podem ser colocadas em prática. Há possibilidade de que todas seja executadas, caso exista a possibilidade técnica e financeira. No entanto, ainda não há definições de projetos ou recursos para que elas sejam executadas.
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