Uma das regras previstas pela Secretaria Nacional de Portos para a desestatização do Porto de Itajaí proíbe que as empresas que hoje operam nos grandes terminais próximos integrem algum consórcio para concorrer no leilão. Isso afeta diretamente as duas gigantes do mercado mundial, as europeias MSC – que opera Navegantes – e Maersk – que atua em Itajaí e Itapoá.

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Especialistas avaliam que a regra é justificada, porque a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) tem sido cobrada para evitar monopólios no setor. Mas a medida pode mudar a configuração da concorrência no Estado, já que aumenta a probabilidade de entrada de um novo e inédito operador no cenário local.

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Diante das atuais tendências do mercado mundial, sem as gigantes europeias os operadores da China e Emirados Árabes despontam na lista entre os prováveis – e mais fortes – concorrentes. Ambos estão em expansão no setor e têm interesse estratégico na operação de portos no Brasil.

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