A viagem espacial do homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, nesta terça-feira (20) é um passo a mais da humanidade no espaço e pode trazer consequências na vida de todos nós. A opinião é do astrônomo e professor da UFSC, Adolfo Stotz Neto, do Grupo de Estudos de Astronomia.
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“Os avanços tecnológicos dependem da ousadia de certas pessoas. Até então era o Estado que bancava esse investimentos. Foi assim quando o homem foi à lua, foi assim quando o Brasil investiu para mandar pela primeira vez um brasileiro ao espaço, o hoje ministro Marcos Pontes. Agora, sai das mãos do Estado. O ser humano corre atrás do novo. Imagine o que essa viagem de Bezos pode trazer de impactos para a mobilidade urbana?”, questiona o professor.
O professor Adolfo lembra que quando estava iniciando a faculdade apareceu a máquina de calcular, que era muito cara.
“Essa corrida pelo novo é natural do ser humano. O telefone celular com certeza é resultado da corrida espacial”, diz.
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O empresário Jeff Bezos, de 57 anos, esteve acompanhado de uma tripulação diversificada, que não inclui astronautas profissionais. Este foi o primeiro voo civil sem piloto ao espaço.
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