O alargamento das praias de Itapoá terá uma obra “adicional”: além dos 6,4 milhões de metros cúbicos a ser depositados na orla da Figueira do Pontal, Pontal do Norte e Princesa do Mar, 1 milhão de metros cúbicos vão para área no mar, perto da costa. O depósito de sedimentos será feito no “banco da Princesa”, perto da praia de Princesa do Mar. O banco submerso será uma forma indireta de alimentação artificial das praias.
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A dragagem do canal externo da baía da Babitonga, de onde virá a areia para o engordamento das praias, está em fase de licitação. A expectativa é de início das obras no segundo semestre, com dez meses de duração. Será a primeira vez em que uma dragagem portuária (o canal atende os portos de São Francisco do Sul e Itapoá) será usada para alargamento de praias.
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O depósito da areia no “banco da Princesa” atende condicionante da licença ambiental da dragagem e alargamento das praias. O licenciamento determinou, com base nos estudos ambientais, que fosse encontrada uma área para receber sedimentos, como forma de ajudar a enfrentar a erosão costeira na orla de Itapoá. Os bancos submersos de areia ajudam na “quebra” das ondas. Os sedimentos que serão retirados na dragagem do canal e não terão aproveitamento na alimentação artificial das praias serão levados para área de descarte no oceano.
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Mapa da dragagem
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