A rotina de adiamentos sobre o futuro das obras do rio Mathias se mantém. O prazo da última prorrogação do convênio da prefeitura de Joinville com o Ministério das Cidades se encerrou no início de outubro e será ampliado inicialmente até abril de 2026, para análise do diagnóstico das obras, incluindo atualização do orçamento e revisão do planejamento de execuçã . O convênio é de 2011, com sucessivas prorrogações. Iniciada em 2014, com previsão de conclusão em 2016, a macrodrenagem do rio Cachoeira está parada desde 2020, após rescisão contratual pela prefeitura, ainda no governo Udo Döhler.

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Estação de bombeamento não foi concluída

O convênio começou com o valor de R$ 64,2 milhões. O contrato com o consórcio vencedor foi assinado com o montante de R$ 45,9 milhões. O montante do convênio passou por revisões e atualmente está em R$ 33 milhões, sendo que 80% foram utilizados nas obras. Portanto, eventual retomada dos trabalhos terá de contar com complemento dos recursos. Além disso, o prazo do convênio terá de ser novamente prorrogado até a conclusão das obras.

No primeiro ano do governo Adriano Silva, em 2021, foram recuperadas as ruas Visconde de Taunay e Jerônimo Coelho e a volta da macrodrenagem ficou condicionada à elaboração de laudo sobre as condições das obras já realizadas, se o projeto foi cumprido, se há necessidade de intervenções nos trechos executados e como deve ser feita a retomada.

O trabalho só foi iniciado em 2023 e também teve prorrogações – a última delas se encerrou no final do mês passado. A macrodrenagem também motivou ações judiciais, em andamento. As obras são formadas por galerias e estação de bombeamento.

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