O uso do carvão ativado no tratamento para reduzir a percepção de gosto e odor da água, em contratação pela Águas de Joinville, já teve aplicação na cidade, em 2020. No entanto, conforme a companhia, a situação é diferente em relação à atual: daquela vez, o carvão foi aplicado de forma manual e agora a solução será mais “completa” porque foi realizado estudo mais detalhado sobre os compostos orgânicos encontrados no rio Cubatão. Ou seja, o cenário tinha diferenças.
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Estação do Cubatão
Em 2020, as queixas em relação ao gosto e odor da água ocorreram em setembro daquele ano. Assim como agora, o fenômeno foi provocado pela maior concentração de compostos orgânicos no rio Cubatão. A situação ocorre por causa da estiagem. Na estação em Pirabeiraba, é tratada em torno de 70% da água consumida em Joinville. As queixas surgiram em bairros de abrangência da unidade.
A Águas de Joinville alegou que o fenômeno natural não traz riscos ao consumo, mas está providenciando o uso do carvão para reduzir a percepção de gosto e odor. A contratação está sendo feita de forma emergencial. O carvão ativado – é um tipo mais poroso, com maior capacidade de absorção. Conforme a explicação da companhia de saneamento, o produto será pulverizado na água bruta, em etapa inicial do tratamento, com posterior remoção durante a decantação – etapa na qual partículas sólidas são retiradas.
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