O índice oficial de recusa em receber os recenseadores em Joinville não esteja elevado (pelo menos em comparação com a média nacional), há iniciativas para reduzir a resistência à coleta de dados para o Censo 2022. Na terça, a prefeitura voltou a defender a importância de responder à pesquisa do IBGE, inclusive com citação de impactos em repasses federais baseados no tamanho da população. O instituto também trabalhar para ampliar a receptividade aos pesquisadores.

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Até agora, a recusa em responder ao Censo em Joinville e sete vizinhos está em 1,16% dos domicílios. O percentual é referente às situações nas quais houve mais de uma negativa dos moradores (ao recenseador ou supervisor). Nesses casos, será enviada notificação, com prazo para manifestação e resposta aos questionários.

Há ainda as situações em que houve uma primeira resistência à coleta dos dados, mas ainda não entra na contagem da recusa oficial porque uma nova visita será realizada. O IBGE cita ainda a necessidade de receber os recenseadores de forma adequada. No material distribuído pela prefeitura de Joinville, o instituto reafirmou o sigilo das informações.

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Em 2010, o índice de recusas e de ausentes ficou abaixo de 1% em Joinville. Na reta final da coleta de dados, o IBGE realiza mutirões para reduzir o percentual. O Censo 2022 pretende visitar 207 mil domicílios na cidade, divididos em 951 setores censitários. Perto de 11% dos setores já foram totalmente pesquisados. Mais de 50% estão em andamento e 39% estão de perto de serem iniciados.

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