Tema de pedido de informação apresentado nesta semana na Câmara de Joinville, o elevado na Ottokar Doerffel no cruzamento com a Marquês de Olinda não será incluído no projeto de duplicação da via de acesso à BR-101. O entendimento é semelhante ao observado em governos anteriores: a obra até desafoga o trânsito naquele local, mas “transfere” o gargalo para pontos próximos. A prefeitura de Joinville estuda outras soluções para o local.

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O tema do elevado na Ottokar Doerffel voltou a ser discutido porque o governo Adriano Silva pretende duplicar a via. Em abril, foi anunciado a ampliação de trecho de 300 metros de Ottokar entre a Porto União e a Rio Grande do Sul. É um trecho com mais áreas liberadas, com custo menor para as desapropriações. O edital para as obras do segmento está em preparação.

A prefeitura ainda não tem os recursos para toda a primeira etapa da obra, entre a Rio Grande do Sul e o cruzamento com a continuação da Marquês (rua Otto Parucker). A segunda etapa começa no cruzamento e vai até a BR-101. Um empreendimento residencial e comercial, com serviços, está sendo planejado para as proximidades.

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Desde a abertura da Marquês de Olinda, concluída no início dos anos 2000, o elevado está em discussão, em um dos pontos “favoritos” para receber esse tipo de estrutura. No entanto, a obra não saiu do papel. Na administração municipal anterior, foi criada uma espécie de rotatória “ampliada” no local, uma forma de reduzir as possibilidades de conversão e, com isso, aumentar a fluidez.

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