Tricampeão brasileiro com as camisas de Palmeiras e Vasco, o ex-atacante Edmundo tem espaço reservado no coração e na memória para a passagem pelo Estádio Orlando Scarpelli. Foram 15 gols em 31 jogos pelo Figueirense na Série A do Campeonato Brasileiro em 2005. O craque relembrou o período de resgate da sua carreira em entrevista ao Debate Diário nesta quarta-feira (27).

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— Eu tinha me aposentado e fui jogar no Nova Iguaçu a segunda divisão carioca. Entrei em forma, isso chamou a atenção do pessoal do Figueirense e acabei voltando de fato ao futebol. Graças a Deus, porque a passagem por Florianópolis foi uma reviravolta na minha vida. Depois voltei ao Palmeiras, ao Vasco e encerrei com dignidade a carreira — afirma Edmundo.

Ouça o Debate Diário desta quarta-feira (27):

Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, Edmundo iniciou e terminou a carreira no Vasco, clube do coração. A idolatria que tem junto aos cruzmaltinos é vista também na torcida do Palmeiras, outra equipe que o atacante atuou no início e final de sua trajetória. Apesar de ter jogado no Figueirense em apenas uma temporada, ele diz que o Alvinegro é o terceiro clube que guarda com maior carinho.

Com certeza, o time que mais tenho afinidade depois de Vasco e Palmeiras é o Figueirense. Costumo dizer que o Vasco, onde nasci, é amor de mãe. O Palmeiras é como um casamento, que criamos o sentimento depois de crescer. Aquele namoro da maior idade foi o Figueirense. São coisas que ficam marcadas em nossa história. Tenho excelentes lembranças. Queria ver o Figueirense conquistando grandes títulos e acredito que isso vá acontecer — projeta.

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Debate Diário

Durante a pandemia de coronavírus, de casa, o apresentador Roberto Alves e os demais participantes, Rodrigo Faraco, Salles Júnior e Kadu Reis, têm entrevistado personalidades do esporte, como Zico e Roberto Dinamite.

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