Assim como aconteceu no Rio de Janeiro, há cinco anos, Darlan Romani ficou fora do pódio no arremesso de peso nas Olimpíadas de Tóquio 2020. O catarinense de Concórdia terminou na quarta posição na final disputada na madrugada desta quinta-feira.
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Em meio a emoção de não ter alcançado o objetivo, Darlan teve dificuldade para encontrar palavras, porém, garantiu que o foco já está no próximo ciclo olímpico.
– Não tem muito o que falar. Só quero agradecer a torcida de todos. Mais uma vez eu sou quarto, mas não quero mais isso na minha vida. Tem um novo ciclo, dessa vez mais curto. Se eu dava 200%, agora vou dar 300%. Obrigado Brasil – disse o atleta à TV Globo.
História repetida
Darlan ainda viu semelhança com a disputa no Rio de Janeiro, mas reconheceu a qualidade dos principais concorrentes na prova. O catarinense teve como melhor arremesso 21m88.
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– Mais uma vez a história se repete. Os meninos estão de parabéns. Crouser mais uma vez com 23 metros. Os caras são bons, não tem muito o que falar. Foi uma excelente competição. Eu acredito que poderia ter arremessado mais. Tenho que parar para analisar – completou.
A medalha de ouro ficou com Ryan Crouser, dos Estados Unidos, que alcançou 23m30, batendo o recorde olímpico que pertencia a ele mesmo. A prata também foi para o americano Joe Kovacs (22m65). Fechando o pódio, Tomas Walsh, da Nova Zelândia, ficou com o bronze ao arremessar 22m47.
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