Em crescente processo de aprimoramento das urnas eletrônicas e da votação no Brasil, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fechou uma parceria com a Universidade de São Paulo (USP), no projeto denominado “Eleições do Futuro”.
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A cooperação técnica trará melhorias, transparência, segurança e inovação. A intenção é diminuir as despesas empenhadas nas eleições – que, em 2020, custaram R$ 1,28 bilhão aos cofres públicos.
De acordo com o presidente da Corte Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, uma das estratégias de barateamento consiste na redução do tamanho dos equipamentos.
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— As urnas eletrônicas são confiáveis, funcionam muito bem, mas custam muito dinheiro — explicou Barroso.
O magistrado frisou que a ideia inicial é conseguir, pelo menos, diminuir o volume das urnas eletrônicas.
— Queremos reduzir para o tamanho dessas maquininhas de cartão de crédito, o que já facilitaria o transporte pelas Forças Armadas, que têm um papel muito importante no transporte desse equipamento — ressaltou.
Como o dinheiro é público, temos que ser bem pães-duros Luís Roberto Barroso, presidente do TSE
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