A defesa do caminhoneiro catarinense Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, confirmou à coluna que ele não tem mais recursos para ficar no México, onde permanece foragido há um mês. Uma chave pix e uma conta bancária que eram usadas para o envio de doações anônimas foram bloqueadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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O advogado negou que o “turismo internacional” de Zé Trovão tenha sido financiado até agora por setores do agronegócio. Segundo a defesa, o caminhoneiro está se mantendo com “o básico do básico”, por meio de recursos que são enviados por amigos e conhecidos – especialmente de SC, das cidades deJoinville, São Francisco do Sul e Itajaí.

Zé Trovão é alvo de um mandado de prisão expedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por descumprimento de ordens judiciais. Ele é apontado pela Procuradoria Geral da República (PGR) como organizador de atos antidemocráticos.

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