O relatório de impacto ambiental do futuro porto da Coamo em Itapoá traz mais detalhes sobre o empreendimento, como a proposta para os berços de atracação dos navios, junto à baía da Babitonga. Como o porto terá operações em diferentes setores, com funcionamento específico, os berços vão acompanhar a configuração: o principal deles será para a movimentação de grãos, outro fará o desembarque de fertilizantes e um terceiro será usado para descarregamento de combustíveis.
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O porto privado está em fase de licenciamento, com início das obras após a emissão da licença de instalação. O período previsto para a duração da construção é de 36 meses. A estimativa da Coamo, cooperativa agroindustrial com sede em Campo Mourão (PR), é de início de funcionamento do porto no começo de 2030. O primeiro terminal privado de Itapoá entrou em operação em 2011, o Porto Itapoá.
Assim com os berços, o terminal de uso privado da Coamo (TUP) terá armazéns específicos para as operações. Os granéis sólidos, como soja e milho, terão movimentação de 7 milhões de toneladas anuais, quando o porto estiver em plena operação. A operação será para exportação. A importação de fertilizantes é estimada em 2,3 milhões de toneladas por ano. Os líquidos combustíveis ficam com 1,2 milhão de toneladas e o GLP com 400 mil. No total, serão 10,9 milhões de toneladas por ano.
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