A busca pelos R$ 33 milhões gastos na compra fraudulenta de 200 respiradores pela secretaria de Estado da Saúde vai à China. Os equipamentos seriam adquiridos do país asiático pela empresa Veigamed. Somente 50 deles vieram a Santa Catarina, mas foram apreendidos pela Receita Federal. Em nova reunião, nesta semana, a secretaria Executiva de Assuntos Internacionais (SAI) e a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) discutiram ações para a repatriação dos valores. Do total retirado dos cofres catarinenses, somente R$ 14 milhões estão depositados oficialmente em juízo.

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Neste encontro mais recente, ficou definido que a PGE apresentará um histórico contextualizado do problema, formalizando, assim, os questionamentos e informações que podem ser obtidas diretamente da China. A Procuradoria afirma que são informações pertinentes à operação de importação, que são possíveis obter somente naquele país.

No começo de setembro os órgãos voltam a se reunir para discutir outras ações a partir do panorama que será desenhado pela PGE. Na última semana, procuradores do Estado participaram de reuniões no Ministério das Relações Exteriores (MRE), Ministério da Justiça (MJ) e Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília, para traçar estratégias de colaboração internacional na tentativa de recuperação dos recursos.

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