Quantas vezes já ouvimos histórias de coisas estranhas encontradas em alimentos? Nos últimos dias, mais um caso desses aconteceu em Santa Catarina. Um vídeo, gravado no Vale do Itajaí, mostra uma cobra dentro de uma embalagem de brócolis. A consumidora percebeu a presença do animal quando chegou em casa e teve que voltar ao estabelecimento para devolver. Aproveitamos para relembrar mais 10 casos parecidos, em que coisas não muito usuais foram encontradas em alimentos vendidos em Santa Catarina.

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Confira 10 corpos estranhos encontrados nas comidas

Prego no empanado

Uma servidora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ/SC) foi ao restaurante do prédio de seu trabalho fazer um lanche. Ela pediu um empanado, mas quando mordeu o salgado, supostamente recheado com frango, sentiu um objeto duro e pontiagudo. A colaboradora pensou que era um osso de galinha e logo depois percebeu que se tratava de um pedaço de prego. Na verdade, metade de um prego.

Carne de Gambá

Gambás oferecidos como comida em restaurante
Foram encontrados dois gambás vivios e dois mortos (Foto: Arquivo NSC)

Em 2016, foram encontrados dois gambás vivos em um restaurante na Lagoa da Conceição, em Florianópolis, além de outros dois temperados. O local foi interditado e o dono pagou multa de R$ 500 por animal encontrado.

Sapo na lata de pêssego

Em 2008, o casal Eliziane Ribeiro e Davi Lopes de Souza abriu uma lata de pêssego em Florianópolis. O homem comeu um pouco, Eliziane guardou a lata na geladeira e, uma hora depois, também comeu. Logo em seguida, ela percebeu que havia um anfíbio, semelhante a um pequeno sapo, dentro da lata. Funcionários da Vigilância Sanitária foram ao supermercado onde o produto foi comprado, no bairro Saco dos Limões, recolheram amostras da lata de pêssego e interditaram para a venda latas do mesmo lote, mas nenhum outro animal foi encontrado nas embalagens.

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Borracha na lata de milho

Lata de milho com pedaço de borracha
O consumidor encontrou o pedaço de borracha antes de comer o milho (Foto: Arquivo NSC)

Um consumidor comprou uma lata de milho em um supermercado de Criciúma, no Sul do Estado, e ao abrir o produto encontrou uma borracha gosmenta. O criciumense iria fazer uma salada de maionese, mas, por obra da sorte, viu o corpo estranho antes de terminar o prato.

Larvas em barra de cereal

Um morador de Joinville teve uma surpresa nada agradável ao abrir uma barrinha de cereal de banana. Ele encontrou uma larva semelhante a um bicho da goiaba andando no produto. Gravou a cena em vídeo com o celular e entrou em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da marca. O consumidor havia comido três barrinhas antes e, ao abrir a quarta, viu a larva antes mesmo de ingerir o produto.

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Cogumelo no extrato de tomate

Uma dona de casa identificou um corpo estranho em uma embalagem de extrato de tomate em São José, na Grande Florianópolis. Testes foram feitos pelo Laboratório Central de Santa Catarina (Lacen), que identificou que o objeto era um cogumelo. O alimento não faz parte da composição do extrato de tomate da marca e já estava em decomposição.

Chocolate com teias de aranha

Uma moradora de Santa Catarina comprou chocolates em um estabelecimento local e encontrou teias de aranha e insetos no interior da embalagem. A consumidora notificou o caso em 2017 e foi indenizada por danos morais no valor de R$ 5 mil.

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Rato no salgadinho

Uma família de Joinville levou um susto ao encontrar um filhote de rato morto dentro de um pacote de salgadinho. Um menino de cinco anos abriu a embalagem e comeu um pouco. Logo em seguida o irmão mais velho sentiu o mau cheiro e desconfiou que o produto estivesse estragado. A mãe encontrou o animal e notificou o mercado onde comprou o produto e também a Pepsico.

Jararaca na alface

Jararaca encontrada no alface
A Jararaca Dormideira encontrada no alface não é venenosa (Foto: Arquivo NSC)

Uma consumidora comprou um saco de alface e guardou. Horas depois, ao abrir a geladeira, a catarinense encontrou uma cobra de 50 centímetros e ligou para o Corpo de Bombeiros para retirar o animal. A cobra foi identificada como jararaca dormideira e não era venenosa.

Fungos no tomate pelado e pelo no doce de banana

Em 2017, a Diretoria da Vigilância Sanitária em Santa Catarina mandou retirar dos mercados latas de tomate pelado de fábrica blumenauense e embalagens de doce de banana produzido por empresas em Timbó. Segundo a análise, os tomates apresentavam mais fungos do que o permitido, enquanto foi encontrado um pelo inteiro de roedor com 31 ácaros mortos no doce de banana.

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